MOSTRA O CINEMA E O ESPELHO - Everlane Moraes
filmes disponíveis nos dias
01 a 17 de dezembro
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Bate papo com Everlane Moraes nos dias 14 e 15 de Dezembro às 14h
A GENTE ACABA AQUI
Sinopse: Em um registro afetivo e sociológico, documentário de Everlane Moraes sobre o funeral do seu tio é lançado pelo programa Convida do Instituto Moreira Salles
PATtAKI
Sinopse: En la densa noche, cuando la luna levanta la marea, seres atrapados en la cotidianidad de la escasez de agua, son hipnotizados por los poderes de Yemaya, la diosa del mar.
AURORA
Sinopse: “Aurora" é um ensaio cinematográfico que parte da premissa: teatro como palco da vida. A história inclui três mulheres de diferentes idades que reinterpretam seus próprios conflitos no palco de um teatro abandonado.
MONGA, RETRATO DE CAFÉ
Sinopse: Um convite para tomar café é o início de uma conversa íntima que esboça o retrato de Ramona Reyes, uma plantadora de café descendente de um haitiano assassinado dias antes do triunfo da Revolução Cubana.
Sinopse: O filme reproduz o cotidiano de uma família afro cubana santera, evocando a relação entre o carnal e o espiritual no sacrifício do seu último galo para comer.
LA SANTA CENA
CAIXA DÁGUA: QUI-LOMBO É ESSE?
Sinopse: "Caixa D'água: Qui-lombo é esse?" Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes , com o resgate de assuntos relacionados à sua origem, oralidade, localização geográfica e consciência de sua identidade racial, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.
CONFLITOS E ABISMOS: A EXPRESSÃO DA CONDIÇÃO HUMANA
Sinopse: A pintura de Everton exprime o que há de mais real na vida do homem. Aos olhos desse artista, a humanidade é revelada pelos aspectos mais sublimes e também mais obscuros. O artista cria a possibilidade do humano se redimir através da autoavaliação. Sua pintura não pretende agradar, mas cutucar. Ela é como uma revelação do BELO através do FEIO.